sábado, 21 de maio de 2011

Oito coisas que mais irritam o visitante de sites


Oito coisas que mais irritam o visitante de sites


Ter um site ou blog, hoje em dia, já não é mais privilégio de poucos. Com centenas de ferramentas de hospedagem e construção disponíveis, gerenciar um site ficou muito mais fácil. Além de pensar no conteúdo, é possível mudar o layout, acrescentar ferramentas e transformar as páginas em verdadeiras centrais de entretenimento.
Porém, o que muitos não percebem é que, ao entupi-lo com ferramentas e funcionalidades diversas, sem muita relação com o conteúdo, seu site pode acabar sendo visto como um péssimo exemplo do que existe de mais irritante na web. Listamos alguns dos aspectos mais desagradáveis que uma página pode ter. Impossível não odiar a maioria deles.
Rádios online automáticas 
Imagine a seguinte situação: você está ouvindo música clássica tranquilamente no seu PC quando, ao clicar em um link e abrir um site, seu fone de ouvido é invadido por um pagode ou forró. As rádios online automáticas, vinculadas a blogs ou sites, são um verdadeiro tormento para muitos usuários.
Embora alguns proprietários de blogs tenham a intenção de oferecer uma ferramenta complementar para o usuário, é pouco provável que quem acessa queira, de fato, ouvir o mesmo estilo musical disponível em um site não relacionado ao assunto. Além disso, alguns blogs "escondem" as opções do player em pontos distantes da página, obrigando o usuário a fechar o site ou perder um bom tempo procurando.
Anúncios em excesso 
É natural que um site precise ter muitos anúncios. Afinal, para vários deles, essa é a principal fonte de renda. Entretanto, bom senso na hora montar um layout e dispor os banners publicitários é fundamental. Alguns sites, infelizmente, não conseguem fazer uma distinção clara do que é conteúdo e do que é propaganda.
O resultado é um amontoado de banners e links patrocinados em meio aos textos, que confunde e dificulta a leitura de qualquer postagem. O excesso de poluição visual, com dúzias de anúncios piscando no canto da tela, é outro ponto negativo, que distrai a leitura e torna o carregamento de páginas mais lento.
Links ocultos 
Não há nada mais frustrante do que entrar em um site para fazer um download e não conseguir sequer encontrar um link. Problemas como esse, infelizmente, são muito comuns. Muitos sites ganham dinheiro quando o usuário clica em anúncios de contexto e, para potencializar essa possibilidade, acabam optando pela alternativa errada de confundir o usuário.
Assim, links de download são substituídos por links patrocinados e aquilo que o usuário realmente deseja acaba ficando em segundo plano. Mesmo depois de muita procura, em alguns casos, você vai constatar que a página está ali apenas para indexação no Google, sem disponibilizar nenhum link útil para o visitante.
Obrigatoriedade de cadastro 
Você encontrou uma manchete que chamou a sua atenção, mas ao clicar no link descobre que é preciso fazer uma cadastro para poder lê-la. Falta de agilidade e formulários obrigatórios de cadastro não combinam com a internet. Mesmo ao optar por fazer o cadastro, o usuário acaba sendo direcionado para outras páginas e perde o link original da notícia.
Além disso, fazer com que o usuário se cadastre em vários sites só aumenta a quantidade de logins e senhas necessárias para serem memorizadas. Um ponto positivo é permitir a possibilidade de login a partir de uma rede social, como o Facebook ou o Twitter.
Popups 
Como mencionamos acima, anúncios são a principal fonte de renda de um site. Contudo, jogá-los agressivamente diante dos olhos dos usuários tem o efeito inverso, evitando que a pessoa clique ou simpatize com a propaganda. Nesse quesito, os popups são campeões de incômodo, obrigando o usuário a clicar para fechá-los ou esperar o final de uma animação.
Nem sempre o botão de fechar está claro ou disponível. Em alguns casos, é preciso realmente esperar a exibição do anúncio. Ao tentar fechá-lo, são comuns os cliques acidentais, que abrem novas páginas e abas ou ainda tiram o usuário do link que ele realmente tinha interesse em analisar.
Conteúdo copiado 
Seja original. Ninguém gosta de ler um jornal com notícias de vários dias atrás. Na web não é diferente. Apenas copiar conteúdo de grandes portais não leva ninguém a lugar nenhum. Em alguns casos, quando o autor não identifica a fonte original do texto, o problema é ainda pior e muitos usuários são levados a acreditar que, de fato, a informação surgiu ali.
Para quem pesquisa assuntos específicos, encontrar postagens repetidas à exaustão nos buscadores já é uma tarefa rotineira. Na dúvida, a melhor solução é sempre optar pelos links dos sites que têm maior credibilidade. É a garantia de que você lerá a notícia na íntegra e com o maior número possível de detalhes.
Integração com dezenas de redes sociais 
Integrar um site com redes sociais é fundamental. Graças a elas, é possível ampliar as possibilidades de visualização de conteúdo e garantir novos visitantes. Contudo, é preciso ficar atento e observar um limite de bom senso. Alguns blogs oferecem integração com dezenas de redes sociais, o que acaba tornando confusa a vida de quem utiliza apenas as principais.
Leve em consideração a seguinte máxima, adotada pela Apple: "menos é mais". Escolha apenas aquelas redes sociais que realmente são significativas para você. Disponibilizar integração com mais de cinco delas já é um exagero que mais confunde em vez de ajudar.
Espelhamentos em links de downloads 
Você já deve ter tentado baixar um determinado conteúdo em algum site e, quando clicou no link de download, viu que, em vez de baixar alguma coisa, foi redirecionado para outro lugar. Sites com links espelhados, com abertura de janelas secundárias ou que obriguem o usuário a cadastrar um número de celular são comuns.
A solução, evidentemente, não agrada a ninguém. Muitos usuários desistem no meio do caminho e outros, que optam pelo cadastro, diversas vezes acabam ficando sem o link de download. E não há nada mais irritante do que ter um experiência de usuário frustrada. É provável que essa seja a sua primeira e última visita no site em questão.




sexta-feira, 20 de maio de 2011

Super computador ao custo de 65 mil

Você é fã de computadores e está disposto a gastar uma grana? Então separe R$ 65 mil para comprar o HPC Box T1, o primeiro computador para uso pessoal que usa a tecnologia dos supercomputadores.
O preço é alto, mas a velocidade é absurda. Com capacidade para quatro trabalhadores, o supercomputador é cerca de 100 vezes mais rápido que o PC que você usa neste exato momento.
O HPC Box T1, que tem apenas 70 cm de altura, 30 cm de largura e 70 cm de profundidade, vem com os processadores Tesla C2050 e C2070, da NVidia. Nos últimos anos, esses processadores eram usados apenas em computadores industriais, geralmente de grande porte, uma vez que os altos custos impediam que fossem usados para uso pessoal.
Na indústria, os supercomputadores são usados para fazer cálculos complexos, como os estudos de sequenciamento genético, gráficos e previsões de meteorologia e análise de atividades sísmicas.
De acordo com Edouard Kutchukian, diretor de tecnologia da SMB-Sunset, responsável por comercializar o equipamento no mercado brasileiro, a empresa espera vender 50 unidades até o final deste ano no Brasil. "Já para 2012 a meta é comercializar outras 100 máquinas, totalizando uma base de 150 até o final do próximo ano", disse, em entrevista ao Portal Terra.